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Certificação ONU

EMPRESA AMIGA DA CAMADA DE OZÔNIOKALF - Empresa amiga da Camada de Ozônio

A KALF, sempre preocupada em buscar inovações produtivas que ofereçam melhorias aos produtos e processos produtivos, bem como na conservação do meio ambiente, orgulhosamente destaca-se como uma das 5 empresas brasileiras contempladas na primeira etapa do programa PBH a produzirem 100% livres de Hidroclorofluorcarbonos (HCFC), gazes refrigerantes nocivos à camada de ozônio.

A primeira fase do programa foi concluída com sucesso e a KALF foi certificada no primeiro semestre de 2015, antecipando em 25 anos a meta nacional de eliminação total dos HCFCs.

O projeto para eliminação do HCFC 141B foi elaborado pela equipe técnica da KALF, com acompanhamento do PNUD Brasil (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), do MMA (Ministério do Meio Ambiente) e do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) respeitando todas as diretrizes estabelecidas no protocolo de Montreal.

A conversão do uso do gás 141B para o uso do gás pentano (zero ODP - Potencial de Destruição do Ozônio) garante a eliminação de compostos nocivos à camada de ozônio, e também contribui para a redução do aquecimento global pelo baixo índice de GWP (Global Warming Potential), fator utilizado como medida para determinar a quantidade de gás do efeito estufa contribuindo para o aquecimento global.

Com a conclusão do Projeto, a KALF oferece ao mercado mundial produtos de melhor qualidade, mais eficientes e ecológicos, procurando cada vez mais contribuir para a sustentabilidade. Assim, as empresas e usuários que revendem e utilizam os produtos KALF também estarão contribuindo com a redução do aquecimento global, proporcionando a todos uma melhor qualidade de vida.

Tércio (ao centro) recebendo a certificação

A certificação:

A certificação de excelência foi entregue ao diretor da KALF, Tércio Caparrós de Paiva, durante a 11ª Reunião do Grupo de Trabalho GT–HCFCs, em março de 2015.

“É uma grande conquista e um marco importante para a empresa, que se destaca como a primeira fabricante nacional de peças para bicicletas a conseguir o certificado e uma das cinco primeiras empresas brasileiras a concluir o projeto. Temos orgulho em afirmar que não destruímos mais a camada de ozônio e não contribuímos mais para o aquecimento global em nosso processo de fabricação de selins.”, celebrou Tércio.

“Nossa empresa produz peças para bicicletas, produtos que já contribuem para melhor qualidade de vida tanto pelo exercício físico, quanto pela diminuição do estresse e que proporcionam locomoção sem agressão ao meio ambiente. Agora é ainda melhor, pois conseguimos produzir nossas peças sem agredir o meio ambiente. É uma grande conquista!”, destacou Mariana Del Rio, gerente de Marketing da KALF.

Mais informações sobre o Programa:

O certificado

Após a conclusão da eliminação dos clorofluorcarbonos (CFCs), o Brasil encarou um novo desafio para eliminação dos gases que agridem a camada de ozônio: zerar a produção, comercialização e importação de outro fluido refrigerante, os hidroclorofluorcarbonos (HCFCs), utilizados em geladeiras, freezers e aparelhos de ar condicionados (HCFC22) e nos processos de produção de espumas plásticas de poliuretano como agente de expansão (HCFC141B). Os CFCs, HCFCs e HFCs são substâncias que contribuem para o aquecimento global, portanto, a liberação de qualquer uma destas substâncias na atmosfera trará enormes prejuízos ao meio ambiente.

Este novo programa estabeleceu um cronograma acelerado para eliminação do consumo e produção dos HCFCs em países em desenvolvimento, com redução na ordem de 10% em 2015 e sua total eliminação até 2040. O projeto foi estudado entre 2009 e 2010 após a realização de consultas públicas e com a participação ativa do setor privado e foi apresentado em 2011, com o nome de PBH (Programa Brasileiro para Eliminação de Hidroclorofluorcarbonos).

O programa então foi submetido à aprovação do Comitê Interministerial para a Proteção da Camada de Ozônio (Prozon) e, para cumprir a meta de eliminação do gás até 2040, o Governo Federal apresentou ao Fundo Multilateral uma proposta de ajuda financeira de cerca de US$ 19 milhões a fundo perdido para a conversão da tecnologia nas empresas nacionais. As agencias implementadoras PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – como agência lider) e a GIZ (Agência Alemã de Cooperação Internacional) foram responsáveis por oferecer assistência técnica e pela execução dos projetos de conversão.

Estimativas apontam que, sem as medidas globais desencadeadas pelo Protocolo de Montreal, a destruição da camada de ozônio teria crescido ao menos 50% no Hemisfério Norte e 70% no Hemisfério Sul, isto é, o dobro de raios ultravioleta alcançaria o norte da Terra e o quádruplo ao sul. A quantidade de SDOs na atmosfera seria cinco vezes maior.

A partir das ações adotadas pelos países no âmbito do Protocolo de Montreal, estima-se que, entre 2050 e 2075, a camada de ozônio sobre a Antártica retorne aos níveis que apresentava em 1980.

cronograma de eliminação do HCFC

FONTES:
http://www.boaspraticasrefrigeracao.com.br/programa
http://www.protocolodemontreal.org.br/eficiente/sites/protocolodemontreal.org.br/pt-br/site.php?secao=eventos&pub=322

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